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Deu pra notar que existe bom relacionamento entre os dois. Normal, fora de campo! Os dois esclareceram sobre a Liga Forte União e as vantagens dos clubes em participar. São dois clubes administrados com responsabilidade, mas que, pelas próprias limitações, sofrem em campo e brigam para não cair. Pouco foi falado sobre o confronto do último domingo (25), 0 a 0. O que ficou claro é que os dois acreditam na permanência e vão lutar jogo a jogo. Folhas salariais se equivalem. Tanto CRB quanto a Chape precisam de um aproveitamento de 50% nos jogos restantes.
Matematicamente falando, até o último colocado tem condições de permanecer. Já vimos em outros momentos reações incríveis, especialmente na Série B. Como disse o presidente da chapecoense, Alex Passos: "O grupo está fechado e vai tratar a competição jogo a jogo". Não há outra maneira. Você não pode pensar no adversário seguinte sem focar todas as atenções no próximo. Pelas atuações do time nos últimos dois jogos, está criada uma nova expectativa. Corresponder à esta expectativa é desafio para a comissão técnica e o grupo de jogadores.
Técnico Gilmar Dal Pozzo vai trabalhar com 30 jogadores.
Os demais disputarão pela Chapecoense a Copa Santa Catarina.
Haverá também a oportunidade para que alguns da base ganhem rodagem na busca da afirmação.
Há bons valores que podem representar a futura Chapecoense.
Mas, é preciso aproveitar bem!